36. –
Falámos em libertação, em Jivanmuktas (33).
São seres que se estabeleceram na consciência da unidade, cujos desejos e paixões desapareceram.
Estão libertos do tempo, do espaço, da causalidade, do nome e das formas.
Neles desaparece a ideia do “eu” e do “meu”, morrem para o passado a cada instante, não se preocupam com o futuro e são indiferentes ao presente.
Encaram da mesma forma a dor e o prazer, o frio e o calor, a abundância e a escassez, a alegria e o sofrimento.
Existem em comunhão com todo o Universo e vêem Deus em todas as coisas.
O seu olhar é brilhante e intenso, indicando um nível de consciência superior.
O ambiente que os envolve tem poder transformador.
Respondem a todas as questões que lhe são colocadas por terem acesso a uma visão de conjunto muito profunda.
Descuidam normalmente o seu corpo e o conforto.
Para eles não há morte.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Falámos em libertação, em Jivanmuktas (33).
São seres que se estabeleceram na consciência da unidade, cujos desejos e paixões desapareceram.
Estão libertos do tempo, do espaço, da causalidade, do nome e das formas.
Neles desaparece a ideia do “eu” e do “meu”, morrem para o passado a cada instante, não se preocupam com o futuro e são indiferentes ao presente.
Encaram da mesma forma a dor e o prazer, o frio e o calor, a abundância e a escassez, a alegria e o sofrimento.
Existem em comunhão com todo o Universo e vêem Deus em todas as coisas.
O seu olhar é brilhante e intenso, indicando um nível de consciência superior.
O ambiente que os envolve tem poder transformador.
Respondem a todas as questões que lhe são colocadas por terem acesso a uma visão de conjunto muito profunda.
Descuidam normalmente o seu corpo e o conforto.
Para eles não há morte.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Sem comentários:
Enviar um comentário