30. –
Sentados em casa numa posição confortável, caminhando na rua ou executando quaisquer tarefas (16 a 19), escutemos e exploremos o nosso interior, as sensações, os pensamentos, as mensagens da mente, a cólera, os desejos, o medo.
Como é que sentimos o nosso corpo?
Tenso, dorido, relaxado?
Exploremos as múltiplas sensações das suas diversas partes.
Concentremo-nos agora no acto de respirar, na inspiração e expiração, no ar que entra e sai pelas narinas não interferindo no seu ritmo (20).
Observemo-lo apenas. Se a respiração for profunda tenhamos consciência de que respiramos profundamente, se for superficial tenhamos também consciência de que respiramos superficialmente (20). Verifiquemos ainda, que durante a exalação nos descontraímos.
Em que é que estamos a pensar?
No pagamento da prestação da casa, nos estudos e futuro dos filhos, na doença da companheira, no trabalho que não nos realiza, nas ofensas que nos foram feitas?
Tomemos consciência dessa multidão de pensamentos que anarquicamente se sobrepõem uns aos outros e não permitem estabilidade mental.
Realizamos o nosso trabalho e sentimo-nos frustrados, abatidos, com uma enorme vontade de mudar.
Vamos perceber tudo isso instantaneamente.
Das profundezas da mente surgem pensamentos tenebrosos, libertados pelos inúmeros sistemas psicológicos de defesa.
Não os vamos reprimir nem recalcar. Vamos ouvi-los sem que nos comprometamos emocionalmente com eles, assistindo deste modo à sua dissipação enquanto a serenidade se apodera de nós.
É fundamental ouvir e compreender a angústia, a inveja, o medo, a agitação motora, todas as emoções como se fosse a primeira vez que esses estados se apoderem do nosso espaço mental.
Quando se observa a mente, esta torna-se tranquila e em paz, e é nesse estado que tudo se torna inteligível (3,4 e 26 a 28).
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Sentados em casa numa posição confortável, caminhando na rua ou executando quaisquer tarefas (16 a 19), escutemos e exploremos o nosso interior, as sensações, os pensamentos, as mensagens da mente, a cólera, os desejos, o medo.
Como é que sentimos o nosso corpo?
Tenso, dorido, relaxado?
Exploremos as múltiplas sensações das suas diversas partes.
Concentremo-nos agora no acto de respirar, na inspiração e expiração, no ar que entra e sai pelas narinas não interferindo no seu ritmo (20).
Observemo-lo apenas. Se a respiração for profunda tenhamos consciência de que respiramos profundamente, se for superficial tenhamos também consciência de que respiramos superficialmente (20). Verifiquemos ainda, que durante a exalação nos descontraímos.
Em que é que estamos a pensar?
No pagamento da prestação da casa, nos estudos e futuro dos filhos, na doença da companheira, no trabalho que não nos realiza, nas ofensas que nos foram feitas?
Tomemos consciência dessa multidão de pensamentos que anarquicamente se sobrepõem uns aos outros e não permitem estabilidade mental.
Realizamos o nosso trabalho e sentimo-nos frustrados, abatidos, com uma enorme vontade de mudar.
Vamos perceber tudo isso instantaneamente.
Das profundezas da mente surgem pensamentos tenebrosos, libertados pelos inúmeros sistemas psicológicos de defesa.
Não os vamos reprimir nem recalcar. Vamos ouvi-los sem que nos comprometamos emocionalmente com eles, assistindo deste modo à sua dissipação enquanto a serenidade se apodera de nós.
É fundamental ouvir e compreender a angústia, a inveja, o medo, a agitação motora, todas as emoções como se fosse a primeira vez que esses estados se apoderem do nosso espaço mental.
Quando se observa a mente, esta torna-se tranquila e em paz, e é nesse estado que tudo se torna inteligível (3,4 e 26 a 28).
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
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