2. –
Neste Caminho não podemos contar com as religiões, seitas, mestres ou gurus, vendedores de paraísos empacotados ou nirvana por correspondência. Teremos de contar apenas connosco, com as nossas experiências, com o nosso sentido crítico e desejo de libertação.
Os exercícios narrados nalguns dos artigos, possivelmente não nos serão gratos na sua totalidade, mas sejam eles quais forem, devem ser entendidos como o espinho que da carne retira um outro espinho; cumprida que esteja a sua função rejeitam-se os dois.
Alguns deles constituem-se como práticas ancestrais comprovadas por místicos de diversas religiões, por deístas e até por ateus, na sua incessante busca da beatitude.
A vereda sinuosa será sempre vossa e a que nós agora trilhamos mais não é do que uma experiência ilustrativa de caminho alheio.
Todos desejamos uma existência mais equilibrada, saudável e tranquila neste mundo perturbado e alvoroçado. Mas, nem “comemos o fruto” nem abrimos a nossa própria mão no único local onde reside a libertação, a paz sem fim, isenta das astúcias do pensamento.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Neste Caminho não podemos contar com as religiões, seitas, mestres ou gurus, vendedores de paraísos empacotados ou nirvana por correspondência. Teremos de contar apenas connosco, com as nossas experiências, com o nosso sentido crítico e desejo de libertação.
Os exercícios narrados nalguns dos artigos, possivelmente não nos serão gratos na sua totalidade, mas sejam eles quais forem, devem ser entendidos como o espinho que da carne retira um outro espinho; cumprida que esteja a sua função rejeitam-se os dois.
Alguns deles constituem-se como práticas ancestrais comprovadas por místicos de diversas religiões, por deístas e até por ateus, na sua incessante busca da beatitude.
A vereda sinuosa será sempre vossa e a que nós agora trilhamos mais não é do que uma experiência ilustrativa de caminho alheio.
Todos desejamos uma existência mais equilibrada, saudável e tranquila neste mundo perturbado e alvoroçado. Mas, nem “comemos o fruto” nem abrimos a nossa própria mão no único local onde reside a libertação, a paz sem fim, isenta das astúcias do pensamento.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
1 comentário:
é verdade, pra ser livre temos muitos ainda há conquistar, muitas bandeiras pra levantar e um caminho árduo a percorrer, não existe conquistas sem lutas...
ótimo teu texto.
beijinhos e uma ótima sexta feira...
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