33. –
Swami Sivânanda Sarasvati ensinava que a meditação segue a concentração e o samâdhi segue aquela, atingindo-se de seguida o estado de liberto-vivo, Jivanmukta, ser que se encontra livre de toda a ideia de dualidade.
Neste sentido, a meditação pode ser definida como o estado em que todos os pensamentos são excluídos da mente, que se encontra repleta de glória e presença divina.
Swami Sivânanda Sarasvati ensinava que a meditação segue a concentração e o samâdhi segue aquela, atingindo-se de seguida o estado de liberto-vivo, Jivanmukta, ser que se encontra livre de toda a ideia de dualidade.
Neste sentido, a meditação pode ser definida como o estado em que todos os pensamentos são excluídos da mente, que se encontra repleta de glória e presença divina.
É de duas espécies:
Na primeira, continuamos a ter consciência das qualidades e características do seu objecto – rosa, árvore, Rama, Buda, Jesus.
Na segunda, essa consciência desvanece-se – meditação sobre o Eu, Om, So’Ham.
No samâdhi a mente perde consciência de si mesma e passa a identificar-se integralmente com o objecto da meditação.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
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