8. –
O ser humano sofre. O sofrimento psicológico é um dos padecimentos em crescendo nos tempos de crise em que vivemos.
Manifesta-se entre outros, pelo sentimento de individualidade consubstanciado na afirmação do “ego”, pelas nossas aversões e apegos, com as inerentes fugas ao que nos é penoso e desagradável e com a identificação da necessidade de dar continuidade ao prazer e vivências aprazíveis, bem como pelo medo da morte, que enforma e enraíza no mais profundo da nossa mente todos os outros medos.
O “ego” é uma doença infecciosa de rápida proliferação, que urge destruir para que desapareça a ideia nociva de dualidade, dividindo o que é indivisível – o interior do que nos é exterior.
A aversão é um combate violento contra tudo o que nos afecta e torna inseguros. É um evitamento, que muitas vezes se estrutura na fuga do inevitável
Os apegos geram hábitos viciantes, que arruinam a nossa liberdade. Quando nos apegamos a coisas ou pessoas, sofremos psicologicamente, quer pela sua perda efectiva quer pela eventualidade de tal facto vir a ocorrer, numa exacerbada ansiedade por antecipação, obnubiladora da actividade mental, que deixa de dirigir a sua imensa energia para o instante presente e para a realidade.
Por isso, diz-se que “uma alma habituada é uma alma morta”.
É fantástico não contarmos com ninguém para a resolução dos nossos problemas, percepcionar que nascemos para nós e morremos sozinhos, independentemente do amor e compaixão que possamos derramar indiferente e indiscriminadamente no mundo.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
O ser humano sofre. O sofrimento psicológico é um dos padecimentos em crescendo nos tempos de crise em que vivemos.
Manifesta-se entre outros, pelo sentimento de individualidade consubstanciado na afirmação do “ego”, pelas nossas aversões e apegos, com as inerentes fugas ao que nos é penoso e desagradável e com a identificação da necessidade de dar continuidade ao prazer e vivências aprazíveis, bem como pelo medo da morte, que enforma e enraíza no mais profundo da nossa mente todos os outros medos.
O “ego” é uma doença infecciosa de rápida proliferação, que urge destruir para que desapareça a ideia nociva de dualidade, dividindo o que é indivisível – o interior do que nos é exterior.
A aversão é um combate violento contra tudo o que nos afecta e torna inseguros. É um evitamento, que muitas vezes se estrutura na fuga do inevitável
Os apegos geram hábitos viciantes, que arruinam a nossa liberdade. Quando nos apegamos a coisas ou pessoas, sofremos psicologicamente, quer pela sua perda efectiva quer pela eventualidade de tal facto vir a ocorrer, numa exacerbada ansiedade por antecipação, obnubiladora da actividade mental, que deixa de dirigir a sua imensa energia para o instante presente e para a realidade.
Por isso, diz-se que “uma alma habituada é uma alma morta”.
É fantástico não contarmos com ninguém para a resolução dos nossos problemas, percepcionar que nascemos para nós e morremos sozinhos, independentemente do amor e compaixão que possamos derramar indiferente e indiscriminadamente no mundo.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Sem comentários:
Enviar um comentário