38. –
Observemos uma planta, um pequeno animal. Vê-los nascer, crescer, multiplicar e morrer. Olhemos para o firmamento. Por todo o lado há nascimento e morte. Estrelas e planetas em formação, bem como em desintegração. É assim o Todo. A dissolução é o retorno à origem.
Se o Universo não é mais do que uma existência, se tudo é Um, quem nasce e quem morre?
A Irmã Morte pode atravessar-se no nosso caminho nos próximos anos, dias ou minutos. Com ou sem pré-aviso.
Para viver temos de admitir a insegurança. Temos de a sentir profundamente no nosso coração. Só esse sentimento permite o gozo pleno, intenso e apaixonado do momento presente, único que possui existência real e que é em regra aniquilado pela mente. O “ego” é indubitavelmente o assassino do espírito.
Cada dia deve ser vivido como se fosse o último: abundantemente.
Um ocasional momento de pânico demonstra a instabilidade e precariedade da vida.
Vivemos negando ou aterrorizados pela morte. No entanto, a impermanência não é um inimigo do ser humano. É uma provocação a profundas reflexões sobre a eventual existência de algo que esteja para além das aparências e das mudanças.
Quando o corpo morre, desaparecem as emoções e sentimentos negativos.
Extinto o “ego”, revela-se a consciência pura.
Para Ramana Maharshi o sono é uma morte temporária e a morte um sono prolongado.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Observemos uma planta, um pequeno animal. Vê-los nascer, crescer, multiplicar e morrer. Olhemos para o firmamento. Por todo o lado há nascimento e morte. Estrelas e planetas em formação, bem como em desintegração. É assim o Todo. A dissolução é o retorno à origem.
Se o Universo não é mais do que uma existência, se tudo é Um, quem nasce e quem morre?
A Irmã Morte pode atravessar-se no nosso caminho nos próximos anos, dias ou minutos. Com ou sem pré-aviso.
Para viver temos de admitir a insegurança. Temos de a sentir profundamente no nosso coração. Só esse sentimento permite o gozo pleno, intenso e apaixonado do momento presente, único que possui existência real e que é em regra aniquilado pela mente. O “ego” é indubitavelmente o assassino do espírito.
Cada dia deve ser vivido como se fosse o último: abundantemente.
Um ocasional momento de pânico demonstra a instabilidade e precariedade da vida.
Vivemos negando ou aterrorizados pela morte. No entanto, a impermanência não é um inimigo do ser humano. É uma provocação a profundas reflexões sobre a eventual existência de algo que esteja para além das aparências e das mudanças.
Quando o corpo morre, desaparecem as emoções e sentimentos negativos.
Extinto o “ego”, revela-se a consciência pura.
Para Ramana Maharshi o sono é uma morte temporária e a morte um sono prolongado.
JOSÉ MARIA ALVES
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