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O autoconhecimento é a base essencial de todo o crescimento espiritual. Sem autoconhecimento não há crescimento, no sentido mais sério e profundo da palavra.
Temos de nos observar atenta e constantemente em cada minuto, em cada segundo do dia. Escutar a nossa mente na sua complexidade, globalmente, com toda a sua problemática. Ouvir os pensamentos, os desgostos, a ansiedade, o desespero, a alegria, os conflitos, as tensões, a cólera, o ciúme, o ódio, os sentimentos de culpa, as mais horrendas tentações, a vaidade, o orgulho, a cobiça, todos os desejos e medos. Estar atentos aos sentimentos, à forma como nos conduzimos em público e em privado, como nos vestimos e cuidamos, como falamos, como comemos.
Escutar tudo o que nos vai no íntimo e as nossas atitudes, sem proceder a justificações. Observar tão somente na perspectiva da testemunha que se limita a vivenciar os factos sem deles tirar quaisquer ilações.
Necessitamos de nos tornar conscientes de tudo o que ocorre em nós, quer no corpo quer na mente.
Os exercícios de consciência de si ou autoconhecimento – não confundir com introspecção, que é análise –, podem ser praticados na primeira semana durante cerca de trinta minutos diários, aumentando-se progressivamente nas semanas seguintes até que se transformem numa constante absoluta da existência.
O conhecer-se a si mesmo não tem fim nem metas a atingir. É prática de toda uma vida.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
O autoconhecimento é a base essencial de todo o crescimento espiritual. Sem autoconhecimento não há crescimento, no sentido mais sério e profundo da palavra.
Temos de nos observar atenta e constantemente em cada minuto, em cada segundo do dia. Escutar a nossa mente na sua complexidade, globalmente, com toda a sua problemática. Ouvir os pensamentos, os desgostos, a ansiedade, o desespero, a alegria, os conflitos, as tensões, a cólera, o ciúme, o ódio, os sentimentos de culpa, as mais horrendas tentações, a vaidade, o orgulho, a cobiça, todos os desejos e medos. Estar atentos aos sentimentos, à forma como nos conduzimos em público e em privado, como nos vestimos e cuidamos, como falamos, como comemos.
Escutar tudo o que nos vai no íntimo e as nossas atitudes, sem proceder a justificações. Observar tão somente na perspectiva da testemunha que se limita a vivenciar os factos sem deles tirar quaisquer ilações.
Necessitamos de nos tornar conscientes de tudo o que ocorre em nós, quer no corpo quer na mente.
Os exercícios de consciência de si ou autoconhecimento – não confundir com introspecção, que é análise –, podem ser praticados na primeira semana durante cerca de trinta minutos diários, aumentando-se progressivamente nas semanas seguintes até que se transformem numa constante absoluta da existência.
O conhecer-se a si mesmo não tem fim nem metas a atingir. É prática de toda uma vida.
JOSÉ MARIA ALVES
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