28. –
Simultaneamente, com a observação continuada da mente (27), vamos ver e ouvir sem restrições tudo o que nos rodeia. A montanha, a fraga, o bosque de folhosas, o nascer e o pôr-do-sol, o autocarro apinhado de gente, a mulher no mercado, o vozerio das vendedeiras, o mendigo paralítico, monumentos, obras de arte, o mar revolto, a calmaria da lagoa, o céu azul com as suas nuvens em movimento, as estrelas, as vozes na praça da aldeia, o ruído dos automóveis, a música.
Vamos observar o que nos rodeia sem comparar ou interpretar, porque tudo é novo, sempre novo.
Com a mente vazia, num estado de tranquilidade quase perfeito, há uma percepção real, não contaminada do objecto da observação.
E só esse estado permite a percepção da beleza de forma estável e duradoura.
Se virmos e escutarmos tudo o que nos rodeia enquanto observamos a mente e esta se encontra em estado de repouso, teremos acesso imediato à sabedoria e à plenitude, por penetrarmos sem qualquer esforço no âmago e essência de todas as coisas, da Realidade.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Simultaneamente, com a observação continuada da mente (27), vamos ver e ouvir sem restrições tudo o que nos rodeia. A montanha, a fraga, o bosque de folhosas, o nascer e o pôr-do-sol, o autocarro apinhado de gente, a mulher no mercado, o vozerio das vendedeiras, o mendigo paralítico, monumentos, obras de arte, o mar revolto, a calmaria da lagoa, o céu azul com as suas nuvens em movimento, as estrelas, as vozes na praça da aldeia, o ruído dos automóveis, a música.
Vamos observar o que nos rodeia sem comparar ou interpretar, porque tudo é novo, sempre novo.
Com a mente vazia, num estado de tranquilidade quase perfeito, há uma percepção real, não contaminada do objecto da observação.
E só esse estado permite a percepção da beleza de forma estável e duradoura.
Se virmos e escutarmos tudo o que nos rodeia enquanto observamos a mente e esta se encontra em estado de repouso, teremos acesso imediato à sabedoria e à plenitude, por penetrarmos sem qualquer esforço no âmago e essência de todas as coisas, da Realidade.
JOSÉ MARIA ALVES
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