37. –
A questão “quem sou eu?” colocada insistentemente provoca a introversão, tranquilizando a mente (5 e 6).
Se soubermos quem somos teremos resolvido todos os problemas do conhecimento, todos os mistérios.
Esta atitude de pesquisa não exige a intervenção de qualquer livro sagrado ou de estudos profundos. Basta-nos a experiência.
Como não sabemos quem somos tememos a morte.
Coloquemos a nós próprios a questão:
- Quem sou eu?
Seremos este corpo com as correlativas funções orgânicas?
O corpo e os seus órgãos não pode ser o “Eu” real. É quando muito uma muda de roupa.
O fenómeno de consciência pelo qual entramos em contacto ou percepcionamos o Universo, ou criamos um universo próprio – estado de sonho –, não pode ser o “Eu”.
O intelecto, gerador de pensamentos, cuja sucessão delimita a individualidade, ou melhor, o “ego”, que só se manifesta no estado de vigília e sonho, também não pode ser o “Eu”.
O “Eu” só pode ser a essência que subjaz aos três estados que dominam toda a nossa vida: vigília, sonho e sono profundo. Tem de estar presente em todos os segundos e suas fracções.
O sono profundo é o estado de repouso por excelência. Quando dormimos profundamente não temos “ego”. Não existe “eu” e “tu”, a Terra, a Lua, o Sol. Não possuímos nada, nem sequer o corpo. Nada sabemos. Desaparece a ideia de dualidade; nós de um lado e o mundo do outro, que só renasce com o acordar, com a tomada de consciência do corpo.
Neste estado não há cólera, desejos, medo e os sonhos estão calados de forma a que possamos saborear de modo directo a felicidade do Ser – Deus, Alma, Consciência Pura.
Por isso, todos nós preparamos cuidadosamente o leito e desejamos dormir tão profundamente quanto possível.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
A questão “quem sou eu?” colocada insistentemente provoca a introversão, tranquilizando a mente (5 e 6).
Se soubermos quem somos teremos resolvido todos os problemas do conhecimento, todos os mistérios.
Esta atitude de pesquisa não exige a intervenção de qualquer livro sagrado ou de estudos profundos. Basta-nos a experiência.
Como não sabemos quem somos tememos a morte.
Coloquemos a nós próprios a questão:
- Quem sou eu?
Seremos este corpo com as correlativas funções orgânicas?
O corpo e os seus órgãos não pode ser o “Eu” real. É quando muito uma muda de roupa.
O fenómeno de consciência pelo qual entramos em contacto ou percepcionamos o Universo, ou criamos um universo próprio – estado de sonho –, não pode ser o “Eu”.
O intelecto, gerador de pensamentos, cuja sucessão delimita a individualidade, ou melhor, o “ego”, que só se manifesta no estado de vigília e sonho, também não pode ser o “Eu”.
O “Eu” só pode ser a essência que subjaz aos três estados que dominam toda a nossa vida: vigília, sonho e sono profundo. Tem de estar presente em todos os segundos e suas fracções.
O sono profundo é o estado de repouso por excelência. Quando dormimos profundamente não temos “ego”. Não existe “eu” e “tu”, a Terra, a Lua, o Sol. Não possuímos nada, nem sequer o corpo. Nada sabemos. Desaparece a ideia de dualidade; nós de um lado e o mundo do outro, que só renasce com o acordar, com a tomada de consciência do corpo.
Neste estado não há cólera, desejos, medo e os sonhos estão calados de forma a que possamos saborear de modo directo a felicidade do Ser – Deus, Alma, Consciência Pura.
Por isso, todos nós preparamos cuidadosamente o leito e desejamos dormir tão profundamente quanto possível.
JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org
Sem comentários:
Enviar um comentário