no terraço mágico
as estrelas da vigília da noite passada
a brisa inconstante arrefecida pela canção do oceano
os corpos agitam-se para leste
ofuscados pelo vinho quente da miragem amornada
das luzes estonteantes irregulares
sexos inertes de tão exaustos
geração de fraca penetração
impotência de eros
erra na penumbra ondulante do parque dos inocentados
membro dobrado que nunca se achegará ao fundo
são miúdos fezes do mundo
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