arrefeço as chamas do coração
ergo-me do abismo arbusto em flor
clamo pelo teu nome
o vento cola-se-me às mãos
o sol brilha na escuridão
o gelo aquece-me as carnes
pelos degraus corroídos do cais desço à plataforma de embarque
destino improvável –
o sem nome
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