seus seios no meu peito
silêncio de noite em mundo flutuante
jardins choram nas fontes dispersas
voltar porto seguro teus braços
perco-me nos bosques onde deambulam palmeiras acesas
a manhã está rosada paz de mensageiro abençoado
as árvores cantam
os lírios enredam-se nas liras em estranha vibração
haverá alguma omnipotência na verdade ou tudo o que fomos somos e seremos se parece com a rosa que esmorece?
matámos o amor na sua louca juventude
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