uma quebreira mortal o braço continua a doer escusando-se ao exercício
presságio do final da náutica
aviso ao movimento sexual?
apenas uma hora de sono o que é bastante
tudo ou nada
tempo da noite mas foram tantos os anos passados que pouco rememoro
relembrar é morrer a flutuar no passado
os meus vícios aí sempre presentes ou não seriam vícios
não encovei os meus mais terríveis defeitos
anelos
cios
desperdícios? não só se malbarata o que se deseja e a asquerosa ética recusa
desconsentimento do que aguarda exéquias temporãs
por vezes humano outras animal sem tino sem destino e sem razão o prazer da nova carne rósea dura de erecção
tardio o regresso a casa noites de espasmos e vinho mulheres piáculos de quem afronta filosofias e teologias
quero vinho quero pão um corpo por refeição
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